1 de jun. de 2010

AR-TE-AR




Desde pintor era moleque.
Disto nunca passou.
Com suas borboletinhas
Borradas, preto e brancas
Que não levantavam vôo.
Ah, se fossem de plástico.
Quem dera tivessem cor.
Desde borboleta era o branco
de quem Deus costumava caçoar.
Mas era muito diante do pouco
E da vida, ainda por pintar.


2 comentários:

Alcântara. disse...

com pinceladas espaçadas a formar grandes borrões? desses eu gosto!

Anônimo disse...

desde de pintor era moleque
lindo,

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