1 de jun. de 2010




Sem o saber, um objeto último

Da primeira tarde da era

(que salva a tudo)

E de saia, uma graça!

Num céu vermelho, despetalando

como rosa – o mundo era salvo

por duas rodelas, fritando

anseiando uma pela outra

fazendo pedidos dissolvidos

no quente borbulhar de uma frigideira.



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